Situa-se no Castelo de Belmonte, no edifício anexo à porta principal de entrada, sendo uma construção posterior, datada dos séculos XVIII-XIX.
Lá poderá receber informações sobre a região.
Situa-se no Castelo de Belmonte, no edifício anexo à porta principal de entrada, sendo uma construção posterior, datada dos séculos XVIII-XIX.
Lá poderá receber informações sobre a região.
Ao sair do castelo, à direita, fica a cruz de madeira de Pau Brasil (réplica da que foi mandada levantar por Cabral na primeira missa celebrada em terras de Vera Cruz), oferecida nos anos cinquenta pelo presidente brasileiro Juscelino Kubitschek de Oliveira.
Ao sair do castelo, à direita, fica a cruz de madeira de Pau Brasil (réplica da que foi mandada levantar por Cabral na primeira missa celebrada em terras de Vera Cruz), oferecida nos anos cinquenta pelo presidente brasileiro Juscelino Kubitschek de Oliveira.
No Largo do Pelourinho, destaca-se o antigo Paço do Concelho, documentado desde o século XV. Trata-se de um edifício de planta retangular simples, de volumes escalonados com disposição horizontal, cortada pela torre. No século XIX, por altura das Invasões Francesas, Junot mandou picar as pedras de armas presentes no edifício, por Belmonte não se ter rendido.
No Largo do Pelourinho, destaca-se o antigo Paço do Concelho, documentado desde o século XV. Trata-se de um edifício de planta retangular simples, de volumes escalonados com disposição horizontal, cortada pela torre. No século XIX, por altura das Invasões Francesas, Junot mandou picar as pedras de armas presentes no edifício, por Belmonte não se ter rendido.
Pelourinho revivalista do tipo heráldico, com três degraus octogonais e fuste igualmente octogonal. Desprovido de capitel, integra escudo em forma de prensa enquadrado por moldura retangular e encimado pela inscrição ‘TVD: PA, Este seria o brasão de Fernão Cabral e significará “Tudela Passus” e liga-se a uma lenda segundo a qual o Senhor de Belmonte preferiu assistir ao esmagamento da filha numa prensa a entregar o castelo ao inimigo. Esta estrutura é uma reconstrução novecentista (1986), já que o primitivo pelourinho foi demolido em 1885, aquando a regularização do largo. Restam ainda alguns fragmentos deste pelourinho que nos podem reportar para a classificação do tipo gaiola, construído, possivelmente no século XVI, após conceção de carta de foral por D. Manuel I.
Pelourinho revivalista do tipo heráldico, com três degraus octogonais e fuste igualmente octogonal. Desprovido de capitel, integra escudo em forma de prensa enquadrado por moldura retangular e encimado pela inscrição ‘TVD: PA, Este seria o brasão de Fernão Cabral e significará “Tudela Passus” e liga-se a uma lenda segundo a qual o Senhor de Belmonte preferiu assistir ao esmagamento da filha numa prensa a entregar o castelo ao inimigo. Esta estrutura é uma reconstrução novecentista (1986), já que o primitivo pelourinho foi demolido em 1885, aquando a regularização do largo. Restam ainda alguns fragmentos deste pelourinho que nos podem reportar para a classificação do tipo gaiola, construído, possivelmente no século XVI, após conceção de carta de foral por D. Manuel I.
Monumento de homenagem a Pedro Álvares Cabral, “descobridor” do Brasil em 1500, considerado um filho da terra, filho de D. Fernão Cabral I, 1º alcaide mor de Belmonte e D. Isabel Gouveia.
Esta estátua em bronze foi realizada por Álvaro Brée e foi oferecida em 1963 ao Município de Belmonte pelo Ministério das Obras Públicas.
Encontra-se sobre um pedestal paralelepipédico revestido a granito.
O Escultor representa Pedro Álvares Cabral, de pé, segurando na mão direita um astrolábio enquanto com a esquerda, ampara uma espada e uma Cruz, simbolizando a chegada a Vera Cruz, no Brasil.
Monumento de homenagem a Pedro Alvares Cabral, “descobridor” do Brasil em 1500, considerado um filho da terra, filho de D. Fernão Cabral I, 1º alcaide mor de Belmonte e D. Isabel Gouveia.
Esta estátua em bronze foi realizada por Álvaro Brée e foi oferecida em 1963 ao Município de Belmonte pelo Ministério das Obras Públicas.
Encontra-se sobre um pedestal paralelepipédico revestido a granito.
O Escultor representa Pedro Alvares Cabral, de pé, segurando na mão direita um astrolábio enquanto com a esquerda, ampara uma espada e uma Cruz, simbolizando a chegada a Vera Cruz, no Brasil.
Escultura em granito, de arte contemporânea, representa a prensa, talvez inspirada em algumas das pedras de armas que surgem com uma prensa na vila de Belmonte, ou na lenda sobre um antepassado de Pedro Álvares Cabral, que terá visto a sua filha a ser esmagado por uma prensa pelo inimigo que pretendia invadir o castelo.
É uma peça escultórica, marcadamente realista com linhas de grande definição e texturas constantes, providas pelas superfícies polidas e sulcadas da pedra, havendo mesmo uma certa simetria entre a espiral da “rosca” central e as superfícies sulcadas, num jogo de grande equilíbrio.
A peça escultórica de Germano Frias, inscreve-se num universo de dez peças, colocadas em diversos pontos do concelho, de vários escultores, promovidas no simpósio “500 anos à descoberta do Brasil” em Belmonte no âmbito das comemorações dos 500 anos da descoberta do Brasil, em 1500 por Pedro Álvares Cabral.
Escultura em granito, de arte contemporânea, representa a prensa, talvez inspirada em algumas das pedras de armas que surgem com uma prensa na vila de Belmonte, ou na lenda sobre um antepassado de Pedro Álvares Cabral, que terá visto a sua filha a ser esmagado por uma prensa pelo inimigo que pretendia invadir o castelo.
É uma peça escultórica, marcadamente realista com linhas de grande definição e texturas constantes, providas pelas superfícies polidas e sulcadas da pedra, havendo mesmo uma certa simetria entre a espiral da “rosca” central e as superfícies sulcadas, num jogo de grande equilíbrio.
A peça escultórica de Germano Frias, inscreve-se num universo de dez peças, colocadas em diversos pontos do concelho, de vários escultores, promovidas no simpósio “500 anos à descoberta do Brasil” em Belmonte no âmbito das comemorações dos 500 anos da descoberta do Brasil, em 1500 por Pedro Álvares Cabral.
José Manuel Cerqueira Afonso dos Santos, cantor e compositor português, mais conhecido pelo diminutivo de Zeca Afonso, viveu em Belmonte. Em mil novecentos e trinta e nove, após ter regressado de Moçambique, viveu alguns anos em Belmonte com uma avó e um tio. Este, então Presidente da Câmara, era simpatizante das causas germanófilas que arrastaram o mundo para a Segunda Guerra Mundial. O poeta, compositor e cantor tem, no Largo Afonso Costa, em Belmonte, uma placa de homenagem que regista que, afinal, esta terra também foi sua – e teve, ao fim ao cabo, influência na incontornável figura da música popular portuguesa que acabou por se tornar.
José Manuel Cerqueira Afonso dos Santos, cantor e compositor português, mais conhecido pelo diminutivo de Zeca Afonso, viveu em Belmonte. Em mil novecentos e trinta e nove, após ter regressado de Moçambique, viveu alguns anos em Belmonte com uma avó e um tio. Este, então Presidente da Câmara, era simpatizante das causas germanófilas que arrastaram o mundo para a Segunda Guerra Mundial. O poeta, compositor e cantor tem, no Largo Afonso Costa, em Belmonte, uma placa de homenagem que regista que, afinal, esta terra também foi sua – e teve, ao fim ao cabo, influência na incontornável figura da música popular portuguesa que acabou por se tornar.
Localizado junto à Santa Casa da Misericórdia de Belmonte, este mural retrata algumas pessoas de Belmonte, usos e costumes.
Mural realizado por Rosallete Meirelles.
Localizado junto à Santa Casa da Misericórdia de Belmonte, este mural retrata algumas pessoas de Belmonte, usos e costumes.
Mural realizado por Rosallete Meirelles.
Este mural de Rosalette Meirelles mostra a ligação profunda entre Portugal e o Brasil.
Este mural de Rosalette Meirelles mostra a ligação profunda entre Portugal e o Brasil.
Inaugurada em 1940, iniciativa do Padre José Franco de Matos, apresenta planta longitudinal, composta por nave e capela-mor mais baixa e estreita, com sacristias adossadas e torre sineira no eixo da fachada principal, é uma igreja com influências revivalistas e ecléticas do início do século XX. Possui retábulo lateral com a imagem de Nossa Senhora da Esperança (a que terá acompanhado Pedro Álvares Cabral na sua descoberta do Brasil).
Inaugurada em 1940, iniciativa do Padre José Franco de Matos, apresenta planta longitudinal, composta por nave e capela-mor mais baixa e estreita, com sacristias adossadas e torre sineira no eixo da fachada principal, é uma igreja com influências revivalistas e ecléticas do início do século XX. Possui retábulo lateral com a imagem de Nossa Senhora da Esperança (a que terá acompanhado Pedro Álvares Cabral na sua descoberta do Brasil).
Capela novecentista de planta longitudinal simples. No interior, destaque para o arco triunfal em arco abatido que vai dar à capela-mor. Situa-se no monte da serra da Esperança, perto do convento da Nossa Senhora da Esperança.
Capela novecentista de planta longitudinal simples. No interior, destaque para o arco triunfal em arco abatido que vai dar à capela-mor. Situa-se no monte da serra da Esperança, perto do convento da Nossa Senhora da Esperança.
As Capelas de Santo António e do Calvário são um conjunto formado por dois pequenos edifícios, localizados próximo do castelo e da Igreja de Santiago. A primeira parece ser a mais antiga, tendo a sua construção ocorrido no século XV. Nesta é possível observar um brasão com as armas das famílias Queiroz, Gouveia e Cabral. Do seu espólio fazem parte duas imagens em madeira, uma do Espírito Santo e outra de Santo António, esta última, proveniente do extinto convento franciscano de Nossa Senhora da Esperança em Belmonte. A capela do Calvário data do século XIX e apresenta planta longitudinal simples. Fachada em alvenaria aparente de granito. Acede-se à porta principal através de cinco degraus, encontrando-se esta decorada com os instrumentos da Paixão de Cristo (escadas, lança, vara do vinagre, turquês, martelo e coroa de espinhos). Trata-se de um exemplo de arquitetura oitocentista religiosa de revivalismo neogótico.
As Capelas de Santo António e do Calvário são um conjunto formado por dois pequenos edifícios, localizados próximo do castelo e da Igreja de Santiago. A primeira parece ser a mais antiga, tendo a sua construção ocorrido no século XV. Nesta é possível observar um brasão com as armas das famílias Queiroz, Gouveia e Cabral. Do seu espólio fazem parte duas imagens em madeira, uma do Espírito Santo e outra de Santo António, esta última, proveniente do extinto convento franciscano de Nossa Senhora da Esperança em Belmonte. A capela do Calvário data do século XIX e apresenta planta longitudinal simples. Fachada em alvenaria aparente de granito. Acede-se à porta principal através de cinco degraus, encontrando-se esta decorada com os instrumentos da Paixão de Cristo (escadas, lança, vara do vinagre, turquês, martelo e coroa de espinhos). Trata-se de um exemplo de arquitetura oitocentista religiosa de revivalismo neogótico.
Hanukkah em hebraico, assinala a libertação e purificação do Templo de Jerusalém e a revolta contra os selêucidas liderada por Matatias Macabeu e os seus cinco filhos, conforme está descrito no Antigo Testamento. “Após a libertação do Templo, verificou-se que só havia azeite suficiente para manter a chama eterna acesa por mais um dia. Contudo, a chama ardeu durante oito dias, o tempo necessário para se fazer e consagrar mais azeite para o Templo”.É uma festa marcada “pelo clima familiar e pela grande alegria, durante esta, um candelabro de nove braços é usado, com o acender de uma vela por dia, recordando os oito dias em que a chama ardeu milagrosamente. O nono braço do candelabro, colocado no centro e mais alto que os restantes, é o shamash, a vela que é usada para acender as restantes”.
Hanukkah em hebraico, assinala a libertação e purificação do Templo de Jerusalém e a revolta contra os selêucidas liderada por Matatias Macabeu e os seus cinco filhos, conforme está descrito no Antigo Testamento. “Após a libertação do Templo, verificou-se que só havia azeite suficiente para manter a chama eterna acesa por mais um dia. Contudo, a chama ardeu durante oito dias, o tempo necessário para se fazer e consagrar mais azeite para o Templo”.É uma festa marcada “pelo clima familiar e pela grande alegria, durante esta, um candelabro de nove braços é usado, com o acender de uma vela por dia, recordando os oito dias em que a chama ardeu milagrosamente. O nono braço do candelabro, colocado no centro e mais alto que os restantes, é o shamash, a vela que é usada para acender as restantes”.
A antiga judiaria de Belmonte, situar-se-ia em torno da atual Rua Direita e Rua Fonte da Rosa (esta primitiva Rua da Judiaria). Ao cimo da Rua Direita, a norte, existe ainda uma praça, esta das mais antigas de Belmonte, que conserva muito da sua arquitectura primitiva. Nela podem observar-se pequenas casas de granito, térreas, com pequenas aberturas e com cruzes nas ombreiras das portas.
A antiga judiaria de Belmonte, situar-se-ia em torno da atual Rua Direita e Rua Fonte da Rosa (esta primitiva Rua da Judiaria). Ao cimo da Rua Direita, a norte, existe ainda uma praça, esta das mais antigas de Belmonte, que conserva muito da sua arquitectura primitiva. Nela podem observar-se pequenas casas de granito, térreas, com pequenas aberturas e com cruzes nas ombreiras das portas.
Na Rua do Inverno e noutros locais da Vila podem observar-se na ombreira de portas, motivos cruciformes. Segundo alguns investigadores, as marcas cruciformes presentes nas judiarias seriam uma forma dos cripto-judeus dizerem “agora somos cristãos” e deste modo não serem perseguidos pela Inquisição. Já outros, propõem a hipótese de que a cruz terá sido utilizada para purificar um espaço considerado herético, como por exemplo, uma casa anteriormente utilizada por judeus.
Na Rua do Inverno e noutros locais da Vila podem observar-se na ombreira de portas, motivos cruciformes. Segundo alguns investigadores, as marcas cruciformes presentes nas judiarias seriam uma forma dos cripto-judeus dizerem “agora somos cristãos” e deste modo não serem perseguidos pela Inquisição. Já outros, propõem a hipótese de que a cruz terá sido utilizada para purificar um espaço considerado herético, como por exemplo, uma casa anteriormente utilizada por judeus.
Em Belmonte, uma comunidade de judeus está referenciada desde o século XIII, testemunhada pelo encontrar de uma epígrafe pertencente a uma primitiva Sinagoga, a qual apresenta a data de 1297, mas a presença de judeus na vila não foi um incidente isolado, tendo-se conhecimento da existência de outras judiarias nas cidades, vilas e aldeias da região. O numero de judeus foi posteriormente aumentado com o Édito de expulsão de Espanha.
Atualmente a Comunidade Judaica de Belmonte, cuja constituição legal teve lugar em 1988, tem uma Sinagoga nova e um cemitério próprio. A sinagoga foi inaugurada em 1996, precisamente 500 anos após o decreto que proibia o judaísmo em Portugal, encontrando-se orientada para Jerusalém e tem o nome de Bet Heliahu, em homenagem ao judeu benemérito que ordenou a sua construção.
Com formas retilíneas, a sinagoga tem a tradicional organização por separação de sexos, ficando as mulheres no varandim no piso superior.
A comunidade de Belmonte tem rabino residente, pelo que a sinagoga é constantemente frequentada por judeus praticantes nas cerimónias semanais e nas festividades.
O Castro da Chandeirinha é um povoado do Bronze Final / Idade do Ferro que vigiava e defendia o território desde o alto da Serra da Esperança. No local ainda são visíveis troços de muralha, assim como fragmento de cerâmica grosseira à superfície. Edificado no contexto da denominada “cultura castreja”, numa zona particularmente favorável à sobrevivência das comunidades, por se encontrar próximo de recursos naturais tão essenciais, quanto os aquáticos, a boa qualidade dos solos agricultáveis e a abundância de matérias primas, como a pedra e o metal, este povoado de altura desfrutaria de um bom domínio sobre a paisagem envolvente, à semelhança de tantos outros exemplares desta mesma tipologia arqueológica.
O Castro da Chandeirinha é um povoado do Bronze Final / Idade do Ferro que vigiava e defendia o território desde o alto da Serra da Esperança. No local ainda são visíveis troços de muralha, assim como fragmento de cerâmica grosseira à superfície. Edificado no contexto da denominada “cultura castreja”, numa zona particularmente favorável à sobrevivência das comunidades, por se encontrar próximo de recursos naturais tão essenciais, quanto os aquáticos, a boa qualidade dos solos agricultáveis e a abundância de matérias primas, como a pedra e o metal, este povoado de altura desfrutaria de um bom domínio sobre a paisagem envolvente, à semelhança de tantos outros exemplares desta mesma tipologia arqueológica.
O Mausoléu em forma de altar destaca-se pela singularidade ou ineditismo que constitui em toda a região da Beira interior. A integração num espaço funerário mais amplo, a possível associação a uma villa e a proximidade em relação a uma importante via, reforçam a importância destas estruturas no quadro dos estudos sobre a ocupação romana do interior norte da província Lusitânia.
O Mausoléu em forma de altar destaca-se pela singularidade ou ineditismo que constitui em toda a região da Beira interior. A integração num espaço funerário mais amplo, a possível associação a uma villa e a proximidade em relação a uma importante via, reforçam a importância destas estruturas no quadro dos estudos sobre a ocupação romana do interior norte da província Lusitânia.
O Parque de Merendas de Santo Antão dispõe, para além de mesas, casas de banhos e assadores, de uma vista fabulosa sobre a Serra da Estrela e Cova da Beira.
O Parque de Merendas de Santo Antão dispõe, para além de mesas, casas de banhos e assadores, de uma vista fabulosa sobre a Serra da Estrela e Cova da Beira.
Parque com estacionamento para autocarros e autocaravanas, zonas de mesas para merendas e piqueniques e espaços verdes com parque infantil e aparelhos de fitness, ideal para famílias com crianças.
Nota: As casas de banho encontram-se encerradas.
Parque com estacionamento para autocarros e autocaravanas, zonas de mesas para merendas e piqueniques e espaços verdes com parque infantil e aparelhos de fitness, ideal para famílias com crianças.
Nota: As casas de banho encontram-se encerradas.
A Pousada Convento de Belmonte surge da recuperação das ruínas do antigo Convento de Nossa Senhora da Esperança, sobre uma Ermida do século XIII e provavelmente sobre vestígios de antigos lugares de culto pagãos. A Pousada preserva integralmente toda a herança histórica do convento (classificado em 1986 como imóvel de interesse público), incluindo a arquitetura em anfiteatro, entre os pinhais da Serra da Esperança, e uma deslumbrante paisagem sobre a região da Cova da Beira e Serra da Estrela. No projecto arquitetónico foram recuperadas a capela e a antiga sacristia, agora transformadas em sala de convívio e bar.
Fonte de reabastecimento construída em 1868 e restaurada em 1907. De arquitectura infraestrutural oitocentista, possui duas bicas circulares que vertem para tanque rectangular de bordos simples.
Fonte de reabastecimento construída em 1868 e restaurada em 1907. De arquitetura infraestrutural oitocentista, possui duas bicas circulares que vertem para tanque retangular de bordos simples.