Este edifício já foi bastante adulterada do seu aspecto primitivo. Apresenta na fachada principal três pedras salientes esculpidas, tipo cachorros; uma representa uma cabeça de serpente, outra assemelha-se a um homem saindo do ventre da sua mãe. Segundo a tradição, nesta casa teria nascido Caria.
Este edifício já foi bastante adulterada do seu aspecto primitivo. Apresenta na fachada principal três pedras salientes esculpidas, tipo cachorros; uma representa uma cabeça de serpente, outra assemelha-se a um homem saindo do ventre da sua mãe. A população afirma que foi nesta casa que nasceu Caria. É ainda provável que esta tenha sido a primeira casa dos Bispos da Guarda, contudo nada até à data confirma esta hipótese.
A casa primitiva terá sido construída em 1644, tendo sido depois reconstruída em 1752, mantendo alguns elementos da construção original. Apresenta uma planta em L, com dois pisos e uma capela adossada.
A casa primitiva terá sido construída em 1644, tendo sido depois reconstruída em 1752, mantendo alguns elementos da construção original. Apresenta uma planta em L, com dois pisos e uma capela adossada.
Edifício, construído entre o séc. XIV e XV, de um só piso, que apresenta duas janelas “trabalhadas”; uma manuelina e outra gótica, onde teria funcionado a primitiva Casa da Câmara de Caria.
Convém relembrar que Caria teve, desde cedo, regalias idênticas às de um concelho e que esta zona da vila correspondia à zona antiga de Caria, onde existiria mais comércio e perto da qual se situaria a judiaria.
No “ Tombo dos bens e foros e propriedades que pertencem ao concelho e Villa da Covilhã que se fez por mandado do Muy alto e poderoso Rey Dom Phelipe o 2º de Portugal Nosso Senhor na era de 1615”, refere-se que a “ caza da camara e audiencia que também serve de cadea com sua corrente e ferros”.
E “segundo as Inquisições Paroquiais de Caria (1758) esta vila regia o seu concelho com dois juízes ordinários, um procurador, um escrivão, três homens a que chamam de regente e um porteiro. Segundo a mesma fonte documental, Caria teria casa da câmara com respectivo sino para convocar o povo para os actos de concelhia e para as audiências.”
Edifício, construído entre o séc. XIV e XV, de um só piso, que apresenta duas janelas “trabalhadas”; uma manuelina e outra gótica, onde teria funcionado a primitiva Casa da Câmara de Caria.
Convém relembrar que Caria teve, desde cedo, regalias idênticas às de um concelho e que esta zona da vila correspondia à zona antiga de Caria, onde existiria mais comércio e perto da qual se situaria a judiaria.
No “ Tombo dos bens e foros e propriedades que pertencem ao concelho e Villa da Covilhã que se fez por mandado do Muy alto e poderoso Rey Dom Phelipe o 2º de Portugal Nosso Senhor na era de 1615”, refere-se que a “ caza da camara e audiencia que também serve de cadea com sua corrente e ferros”.
E “segundo as Inquisições Paroquiais de Caria (1758) esta vila regia o seu concelho com dois juízes ordinários, um procurador, um escrivão, três homens a que chamam de regente e um porteiro. Segundo a mesma fonte documental, Caria teria casa da câmara com respectivo sino para convocar o povo para os actos de concelhia e para as audiências.”
Edifício barroco assimétrico construído no início do século XIX pelo Visconde de Tinalhas. Apresenta uma planta retangular simples com dois pisos e uma fachada principal com cunhais apilastrados colossais, rasgado por um portal central.
Edifício barroco assimétrico construído no início do século XIX pelo Visconde de Tinalhas. Apresenta uma planta retangular simples com dois pisos e uma fachada principal com cunhais apilastrados colossais, rasgado por um portal central.
Assim como em Belmonte podem observar-se, nas ombreiras das portas, motivos cruciformes. Segundo alguns investigadores, as marcas cruciformes presentes nas judiarias seriam uma forma dos criptojudeus dizerem “agora somos cristãos” e deste modo não serem perseguidos pela Inquisição. Já outros, propõem a hipótese de que a cruz terá sido utilizada para purificar um espaço considerado herético, como por exemplo, uma casa anteriormente utilizada por judeus.
Assim como em Belmonte podem observar-se, nas ombreiras das portas, motivos cruciformes. Segundo alguns investigadores, as marcas cruciformes presentes nas judiarias seriam uma forma dos criptojudeus dizerem “agora somos cristãos” e deste modo não serem perseguidos pela Inquisição. Já outros, propõem a hipótese de que a cruz terá sido utilizada para purificar um espaço considerado herético, como por exemplo, uma casa anteriormente utilizada por judeus.
Mural em honra de Santa Bebiana, padroeira das mulheres bêbedas. Uma das festas mais antigas da vila tem esta Santa como referência, e realiza-se anualmente a 2 de Dezembro.
Mural realizado por Guga Liuzzi.
Mural em honra de Santa Bebiana, padroeira das mulheres bêbedas. Uma das festas mais antigas da vila tem esta Santa como referência, e realiza-se anualmente a 2 de Dezembro.
Mural realizado por Guga Liuzzi.
A Igreja Paroquial de Caria / Igreja de Nossa Senhora da Conceição, situada na parte mais alta de Caria, é um edifício exemplar de arquitetura maneirista e barroca, que apresenta planta longitudinal, composta por três corpos de naves, mais capela-mor, duas sacristias de planta quadrangular adossadas à cabeceira e torre sineira (a fachada lateral da torre apresenta um registo de azulejos com o “Baptismo de Cristo”). Foi começada a construir em 1601 (no entanto, algumas referências de 1359, fazem supor a existência de uma igreja anterior à existente) sendo que a capela-mor actual foi construída em 1701.
Já na fachada principal, bastante alterada pelas constantes modificações, encontra-se um óculo quadrilobado com vitral executado em 1873.
No altar-mor, um dos mais sumptuosos e ricos da diocese, está uma imagem da Imaculada Conceição, padroeira de Caria.
Por cima do arco principal, que separa a capela-mor do restante corpo da igreja, encontrava-se uma pintura da Imaculada Conceição do ano de 1873, data em que a vila a tomou como orago.
No tecto da sacristia da Irmandade do SS. Sacramento, encontram-se as pinturas dos doze apóstolos, mandados pintar em 1801. Em Dezembro de 1958, foi também composta com retábulos a sacristia da Irmandade das Almas.
O adro da igreja era rodeado por várias cruzes de pedra que formavam uma Via-Sacra, atualmente só existindo algumas.
A Igreja Paroquial de Caria / Igreja de Nossa Senhora da Conceição, situada na parte mais alta de Caria, é um edifício exemplar de arquitetura maneirista e barroca, que apresenta planta longitudinal, composta por três corpos de naves, mais capela-mor, duas sacristias de planta quadrangular adossadas à cabeceira e torre sineira (a fachada lateral da torre apresenta um registo de azulejos com o “Baptismo de Cristo”). Foi começada a construir em 1601 (no entanto, algumas referências de 1359, fazem supor a existência de uma igreja anterior à existente) sendo que a capela-mor actual foi construída em 1701.
Já na fachada principal, bastante alterada pelas constantes modificações, encontra-se um óculo quadrilobado com vitral executado em 1873.
No altar-mor, um dos mais sumptuosos e ricos da diocese, está uma imagem da Imaculada Conceição, padroeira de Caria.
Por cima do arco principal, que separa a capela-mor do restante corpo da igreja, encontrava-se uma pintura da Imaculada Conceição do ano de 1873, data em que a vila a tomou como orago.
No tecto da sacristia da Irmandade do SS. Sacramento, encontram-se as pinturas dos doze apóstolos, mandados pintar em 1801. Em Dezembro de 1958, foi também composta com retábulos a sacristia da Irmandade das Almas.
O adro da igreja era rodeado por várias cruzes de pedra que formavam uma Via-Sacra, atualmente só existindo algumas.
Situada a cerca de 1 Km de Caria, esta capela foi construída em 1925 e apresenta uma planta longitudinal simples, de espaço único, antecedida por alpendre aberto. Trata-se de um exemplar de arquitectura religiosa vernácula do qual se destaca o retábulo-mor de talha dourada em estilo nacional.
Situada a cerca de 1 Km de Caria, esta capela foi construída em 1925 e apresenta uma planta longitudinal simples, de espaço único, antecedida por alpendre aberto. Trata-se de um exemplar de arquitectura religiosa vernácula do qual se destaca o retábulo-mor de talha dourada em estilo nacional.
Também conhecida por Capela de Santo António, é constituída por duas partes distintas: o corpo da capela propriamente dito e o alpendre.
Capela maneirista e barroca, de planta longitudinal simples e alpendre fechado com muro sustentado por oito pilares, apresenta portal axial em arco de volta perfeita, ladeado à esquerda por uma pequena janela emoldurada e encimada por inscrição; “1767 Costa”, representando provavelmente a data da reconstrução desta.
No exterior é possível observar um púlpito, quadrangular, assente em coluna toscana decorada com losangos.
Outrora existiu uma passagem que ligava esta capela à Casa da Torre.
Também conhecida por Capela de Santo António, é constituída por duas partes distintas: o corpo da capela propriamente dito e o alpendre.
Capela maneirista e barroca, de planta longitudinal simples e alpendre fechado com muro sustentado por oito pilares, apresenta portal axial em arco de volta perfeita, ladeado à esquerda por uma pequena janela emoldurada e encimada por inscrição; “1767 Costa”, representando provavelmente a data da reconstrução desta.
No exterior é possível observar um púlpito, quadrangular, assente em coluna toscana decorada com losangos.
Outrora existiu uma passagem que ligava esta capela à Casa da Torre.
Capela barroca de planta longitudinal simples, com fachada principal em empena com cruz latina ao centro e porta em arco abatido (terá sido recuada para a construção da estrada).
Capela barroca de planta longitudinal simples, com fachada principal em empena com cruz latina ao centro e porta em arco abatido (terá sido recuada para a construção da estrada).
Situada no centro de Carvalhal formoso, a igreja paroquial apresenta, na fachada principal, um painel de azulejos com representação de São José. Contém uma torre sineira encimada por um catavento parecido ao da capela de São José.
Situa-se no Castelo de Belmonte, no edifício anexo à porta principal de entrada, sendo uma construção posterior, datada dos séculos XVIII-XIX.
Lá poderá receber informações, comprar ingressos para o Castelo e museus e/ou comprar merchandising da rede dos museus.
Capela de planta longitudinal simples provavelmente construída no século XVII. Apresenta uma sacristia adossada ao lado esquerdo e uma sineira na fachada principal. No interior, destaque para o retábulo-mor de talha dourada e policromada, com características tardo-barrocas.
Capela de planta longitudinal simples provavelmente construída no século XVII. Apresenta uma sacristia adossada ao lado esquerdo e uma sineira na fachada principal. No interior, destaque para o retábulo-mor de talha dourada e policromada, com características tardo-barrocas.
Este mural retrata o quotidiano desta localidade tendo como fundo a imponente e enigmática Torre de Centum Cellas. Identificamos algumas atividades às quais os habitantes do Colmeal estavam ligados, desde a agricultura, à pastorícia, à extração mineira, entre outras.
Mural realizado por Aníbal Monteiro.
Este mural retrata o quotidiano desta localidade tendo como fundo a imponente e enigmática Torre de Centum Cellas. Identificamos algumas atividades às quais os habitantes do Colmeal estavam ligados, desde a agricultura, à pastorícia, à extração mineira, entre outras.
Mural realizado por Aníbal Monteiro.
Dedicada a Nossa Senhora de Fátima, esta igreja foi construída em 1941 e é um exemplar de arquitetura revivalista. Trata-se de uma igreja de planta longitudinal composta por nave com coro-alto, capela-mor à mesma altura, dupla sacristia, transepto interno e torre sineira quadrangular adossada à fachada lateral direita.
Dedicada a Nossa Senhora de Fátima, esta igreja foi construída em 1941 e é um exemplar de arquitetura revivalista. Trata-se de uma igreja de planta longitudinal composta por nave com coro-alto, capela-mor à mesma altura, dupla sacristia, transepto interno e torre sineira quadrangular adossada à fachada lateral direita.
É um exemplar da arquitetura religiosa vernácula e neoclássica que foi construída na primeira metade do século XIX. Apresenta planta longitudinal com nave e coro-alto, capela-mor mais baixa e estreita, sacistia e campanário adossado.
É um exemplar da arquitetura religiosa vernácula e neoclássica que foi construída na primeira metade do século XIX. Apresenta planta longitudinal com nave e coro-alto, capela-mor mais baixa e estreita, sacistia e campanário adossado.
A capela de Santo Antão é uma capela novecentista que substitui uma outra, mais antiga, dedicada ao Sagrado Coração de Maria. Essa capela teria sido construída no séc. XVIII por ordem do Padre Correia Nave. Dela restam os púlpitos, um de madeira e outro de pedra, e a imagem do orago.
A capela de Santo Antão é uma capela novecentista que substitui uma outra, mais antiga, dedicada ao Sagrado Coração de Maria. Essa capela teria sido construída no séc. XVIII por ordem do Padre Correia Nave. Dela restam os púlpitos, um de madeira e outro de pedra, e a imagem do orago.
A capela foi construída no século XVIII. A fachada principal apresenta portal de lintel reto encima por óculos com vitral e remata em empena firmada por cruz de granito. A sacristia e a torre sineira encontram-se adossadas à esquerda, assim como a escadaria que dá acesso exterior ao coro alto.
A capela foi construída no século XVIII. A fachada principal apresenta portal de lintel reto encima por óculos com vitral e remata em empena firmada por cruz de granito. A sacristia e a torre sineira encontram-se adossadas à esquerda, assim como a escadaria que dá acesso exterior ao coro alto.
Mural do Sermão de St. António aos Peixes, naquela que teria sido a Capela de St. António. Os artistas, Gustavo Liuzzi e Emiliano Lares, para este mural inspiram-se no Sermão de Santo António aos Peixes, uma importante obra da literatura portuguesa, estabelecendo a ligação, entre a ribeira das Inguias e a Capela de Santo António.
Mural do Sermão de St. António aos Peixes, naquela que teria sido a Capela de St. António. Os artistas, Gustavo Liuzzi e Emiliano Lares, para este mural inspiram-se no Sermão de Santo António aos Peixes, uma importante obra da literatura portuguesa, estabelecendo a ligação, entre a ribeira das Inguias e a Capela de Santo António.
Também conhecida por Igreja de São Silvestre, é um exemplar de arquitectura religiosa vernacular barroca e neoclássica cuja data de construção remota ao século XVII.
No exterior, apresenta fachadas circunscritas por cunhais apilastrados, firmados por pináculos. A fachada posterior da capela-mor, cuja empena remata igualmente com cruz florenciada, apresenta pedra com duas cartelas, uma delas com a data de 1836.
Também conhecida por Igreja de São Silvestre, é um exemplar de arquitetura religiosa vernacular barroca e neoclássica cuja data de construção remota ao século XVII.
No exterior, apresenta fachadas circunscritas por cunhais apilastrados, firmados por pináculos. A fachada posterior da capela-mor, cuja empena remata igualmente com cruz florenciada, apresenta pedra com duas cartelas, uma delas com a data de 1836.
A Capela de Nossa Senhora da Estrela é de fundação medieval, e foi construída provavelmente, sobre uma estrutura de romana a que chamam “Valongo”.
Os testemunhos romanos são evidentes já que nesta capela a pedra do altar-mor estava assente sobre uma ara romana dedicada a Júpiter (com a inscrição voltada para a parede) facto que só foi descoberto após o Concílio do Vaticano II aquando das alterações estruturais dos altares.
Da época medieval resta o arco triunfal, que se observa no interior, e que seria o primitivo pórtico da Igreja, bem como as sepulturas antropomórficas escavadas nas rochas que se situam nos terrenos que circundam a vedação do recinto da capela.
A Capela de Nossa Senhora da Estrela é de fundação medieval, e foi construída provavelmente, sobre uma estrutura de romana a que chamam “Valongo”.
Os testemunhos romanos são evidentes já que nesta capela a pedra do altar-mor estava assente sobre uma ara romana dedicada a Júpiter (com a inscrição voltada para a parede) facto que só foi descoberto após o Concílio do Vaticano II aquando das alterações estruturais dos altares.
Da época medieval resta o arco triunfal, que se observa no interior, e que seria o primitivo pórtico da Igreja, bem como as sepulturas antropomórficas escavadas nas rochas que se situam nos terrenos que circundam a vedação do recinto da capela.
Oferecido à Junta de Freguesia em 1993, chegou à aldeia do concelho de Belmonte pelas mãos de Amândio Duarte, antigo administrador da Carris e natural da freguesia, numa altura em que a empresa se desfez de uma parte considerável da sua frota. O invulgar elétrico, agora património de uma pequena aldeia do interior, constitui uma homenagem ao número considerável de moradores que a Carris tem vindo a empregar ao longo dos anos e tornou-se inevitavelmente num ponto de encontro, sobretudo para os muitos reformados da empresa em Maçaínhas. O primeiro projeto de utilização do elétrico, um modelo standard 546 fabricado em 1931, visava a criação de uma biblioteca que servisse a localidade e as freguesias vizinhas, terminando com as escassas visitas da Biblioteca Itinerante da Fundação Calouste Gulbenkian. Porém, a ideia acabou por não se concretizar e, desde então, o elétrico jaz na praça central da aldeia.
Oferecido à Junta de Freguesia em 1993, chegou à aldeia do concelho de Belmonte pelas mãos de Amândio Duarte, antigo administrador da Carris e natural da freguesia, numa altura em que a empresa se desfez de uma parte considerável da sua frota. O invulgar elétrico, agora património de uma pequena aldeia do interior, constitui uma homenagem ao número considerável de moradores que a Carris tem vindo a empregar ao longo dos anos e tornou-se inevitavelmente num ponto de encontro, sobretudo para os muitos reformados da empresa em Maçaínhas. O primeiro projeto de utilização do elétrico, um modelo standard 546 fabricado em 1931, visava a criação de uma biblioteca que servisse a localidade e as freguesias vizinhas, terminando com as escassas visitas da Biblioteca Itinerante da Fundação Calouste Gulbenkian. Porém, a ideia acabou por não se concretizar e, desde então, o elétrico jaz na praça central da aldeia.
Próximo da Igreja Matriz de Maçaínhas ergue-se um campanário de pedra que apresenta uma inscrição com a data de 1826. O campanário apresenta uma escadaria em granito pela qual se acede à sineira de volta perfeita que ostenta um único sino.
Próximo da Igreja Matriz de Maçaínhas ergue-se um campanário de pedra que apresenta uma inscrição com a data de 1826. O campanário apresenta uma escadaria em granito pela qual se acede à sineira de volta perfeita que ostenta um único sino.
A igreja Matriz de Maçaínhas foi edificada no século XIX e é dedicado a Nossa Senhora da Conceição. Apresenta planta longitudinal composta por nave e capela-mor mais estreita.
A fachada principal é enquadrada por pilastras que se prolongam por plintos de face lisa sustentando pináculos e remata em empena com cruz no vértice. É rasgada no eixo por porta de verga e moldura recta antecedida por pequena escadaria, encima por friso saliente e janela rectangular de arcos abatidos. A fachada lateral direita é rasgada por duas janelas idênticas, uma porta e apresenta um pequeno espaço ajardinado.
A igreja Matriz de Maçaínhas foi edificada no século XIX e é dedicado a Nossa Senhora da Conceição. Apresenta planta longitudinal composta por nave e capela-mor mais estreita.
A fachada principal é enquadrada por pilastras que se prolongam por plintos de face lisa sustentando pináculos e remata em empena com cruz no vértice. É rasgada no eixo por porta de verga e moldura recta antecedida por pequena escadaria, encima por friso saliente e janela rectangular de arcos abatidos. A fachada lateral direita é rasgada por duas janelas idênticas, uma porta e apresenta um pequeno espaço ajardinado.
A Capela do Espírito Santo é um exemplar de arquitetura religiosa vernácula que terá sido construída no século XIV e que se supõe corresponder à primitiva igreja paroquial de Santa Maria de Maçaínhas.
A Capela do Espírito Santo é um exemplar de arquitetura religiosa vernácula que terá sido construída no século XIV e que se supõe corresponder à primitiva igreja paroquial de Santa Maria de Maçaínhas.
“Datada do séc. XIX, esta capela apresenta planta simples e fachada principal rasgada por uma porta de lintel recto, encimada por janelas rectangulares. No vértice ostenta uma cruz latina em granito. O púlpito de pedra, encontra-se no exterior junto à porta principal onde foi colocadodepois de ter sido recuperado. Este púlpito estaria, anteriormente no interior da capela. A sacristia encontra-se adossada à direita.”
“Datada do séc. XIX, esta capela apresenta planta simples e fachada principal rasgada por uma porta de lintel recto, encimada por janelas rectangulares. No vértice ostenta uma cruz latina em granito. O púlpito de pedra, encontra-se no exterior junto à porta principal onde foi colocadodepois de ter sido recuperado. Este púlpito estaria, anteriormente no interior da capela. A sacristia encontra-se adossada à direita.”