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Ecomuseu do Zêzere

Horário de funcionamento

ecomuseu do zêzere

História

Em sequência do crescimento da produção agrícola dos seus domínios senhoriais, e no intuito de armazenar os géneros provenientes dos foros e das rendas, a família Cabral mandou edificar um grande celeiro, no terreno fronteiro ao solar onde habitavam na vila de Belmonte. Este depósito agrícola, que ficou conhecido como Tulha dos Cabrais, terá sido erigido entre a segunda metade do século XVI e os primeiros decénios do século XVII, estando ao serviço da família Cabral até ao final do século XIX.

Depois da implantação da República, o edifício transformou-se num celeiro comunitário, sendo utilizado como tal ainda em 1954. No ano de 1997 iniciou-se o projeto de recuperação do imóvel, e a partir de 2001 o edifício passou a albergar o Ecomuseu do Zêzere.

Neste espaço pode conhecer a morfologia dos terrenos envolventes do rio, a fauna e a flora que dele dependem ao longo de todo o percurso, de 240 km, desde a nascente até à foz, onde desagua no Tejo. Para tal recorreu-se a originais tanques que recriam o leito do Zêzere em diferentes locais bem como o material multimédia de consulta sobre o rio e réplicas biométricas da fauna deste importante curso de água.

Pode dizer-se que a exposição está dividido em três partes: a Infância, a Juventude e a Idade Adulta altura em que as águas se diluem no rio Tejo, nas charnecas ribatejanas. Nesta viagem também ficas a conhecer as principais ameaças ao rio e respetivos ecossistemas.

O ecomuseu conta ainda com uma sala de exposição temporária e uma loja onde pode adquirir artigos alusivos ao museu, ao rio e à região.

Em sequência do crescimento da produção agrícola dos seus domínios senhoriais, e no intuito de armazenar os géneros provenientes dos foros e das rendas, a família Cabral mandou edificar um grande celeiro, no terreno fronteiro ao solar onde habitavam na vila de Belmonte. Este depósito agrícola, que ficou conhecido como Tulha dos Cabrais, terá sido erigido entre a segunda metade do século XVI e os primeiros decénios do século XVII, estando ao serviço da família Cabral até ao final do século XIX.

Depois da implantação da República, o edifício transformou-se num celeiro comunitário, sendo utilizado como tal ainda em 1954. No ano de 1997 iniciou-se o projeto de recuperação do imóvel, e a partir de 2001 o edifício passou a albergar o Ecomuseu do Zêzere.

Neste espaço pode conhecer a morfologia dos terrenos envolventes do rio, a fauna e a flora que dele dependem ao longo de todo o percurso, de 240 km, desde a nascente até à foz, onde desagua no Tejo. Para tal recorreu-se a originais tanques que recriam o leito do Zêzere em diferentes locais bem como o material multimédia de consulta sobre o rio e réplicas biométricas da fauna deste importante curso de água.

Pode dizer-se que a exposição está dividido em três partes: a Infância, a Juventude e a Idade Adulta altura em que as águas se diluem no rio Tejo, nas charnecas ribatejanas. Nesta viagem também ficas a conhecer as principais ameaças ao rio e respetivos ecossistemas.

O ecomuseu conta ainda com uma sala de exposição temporária e uma loja onde pode adquirir artigos alusivos ao museu, ao rio e à região.

Caracterização

O edifício desenvolve-se numa planta retangular, cuja fachada principal apresenta portal de moldura em arco abatido sem decoração, encimado por frontão interrompido com a pedra de armas dos Condes de Belmonte, parcialmente destruída. Esta entrada tem duas rampas de acesso, uma de cada lado do portal principal. Estas inclinações foram erguidas depois de aberta a estrada fronteira ao edifício, que provocou o desnível da entrada. 
A fachada possui ainda dois janelos gradeados ladeando o portal principal. 
A construção é rematada por um friso duplo que antecede o telhado, percorrendo toda a estrutura. O interior do edifício é um espaço único com seis pilares de granito que sustentam a cobertura de madeira, estando atualmente dividido e adaptado às funcionalidades do espaço museológico que aí se alberga.

O edifício desenvolve-se numa planta retangular, cuja fachada principal apresenta portal de moldura em arco abatido sem decoração, encimado por frontão interrompido com a pedra de armas dos Condes de Belmonte, parcialmente destruída. Esta entrada é acedida por duas rampas de acesso, uma de cada lado do portal principal. Estas inclinações foram erigidas depois de aberta a estrada fronteira ao edifício, que provocou o desnível da entrada. A fachada possui ainda dois janelos gradeados ladeando o portal principal. As fachadas laterais possuem janelos iguais aos da fachada principal. A construção é rematada por um friso duplo que antecede o telhado, percorrendo toda a estrutura. O interior do edifício é um espaço único com seis pilares de granito que sustentam a cobertura de madeira, estando atualmente dividido e adaptado às funcionalidades do espaço museológico que aí se alberga.

FOTOGRAFIAS

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