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museu judaico

Horário de funcionamento

Museu Judaico

história

O museu pretende ser um singular espaço pedagógico-didáctico sobre o Judaísmo e a cultura do povo judeu, cumprindo uma missão educativa, ilustrando a história dos judeus portugueses e as suas vicissitudes históricas, a sua integração na sociedade portuguesa e contributo na cultura, arte, literatura, comércio e ofícios, e ainda a cultura e religião dos judeus, os seus rituais e costumes, na sinagoga e em casa. É o primeiro museu deste género em Portugal, localizado no último reduto da comunidade criptojudaica aí instalada por volta do século XV, que viveu durante séculos em segredo resistindo a longos anos e séculos de perseguição religiosa. 

Fundado em 2005, a instituição tem seu acervo dividido ao longo de três andares e em 2017 foi alvo de obras de requalificação. 
Belmonte é talvez o local de Portugal, com maior número de turistas provenientes de Israel, bem como judeus de outras partes do mundo que aqui vem conhecer os vestígios da comunidade neste local.

O museu está recheado de peças que vão desde a Idade Média até ao século XX. peças genuínas que foram utilizadas por judeus, cristãos-novos e seus descendentes nos actos religiosos, na vida quotidiana e na actividade profissional.

Aqui, poderá conhecer os seus costumes desta comunidade, que durante séculos praticou a sua religião em segredo no interior das suas casas e os ritos católicos no exterior.

O museu pretende ser um singular espaço pedagógico-didáctico sobre o Judaísmo e a cultura do povo judeu, cumprindo uma missão educativa, ilustrando a história dos judeus portugueses e as suas vicissitudes históricas, a sua integração na sociedade portuguesa e contributo na cultura, arte, literatura, comércio e ofícios, e ainda a cultura e religião dos judeus, os seus rituais e costumes, na sinagoga e em casa. É o primeiro museu deste género em Portugal, localizado no último reduto da comunidade criptojudaica aí instalada por volta do século XV, que viveu durante séculos em segredo resistindo a longos anos e séculos de perseguição religiosa. 

Fundado em 2005, a instituição tem seu acervo dividido ao longo de três andares e em 2017 foi alvo de obras de requalificação. 
Belmonte é talvez o local de Portugal, com maior número de turistas provenientes de Israel, bem como judeus de outras partes do mundo que aqui vem conhecer os vestígios da comunidade neste local.

O museu está recheado de peças que vão desde a Idade Média até ao século XX. peças genuínas que foram utilizadas por judeus, cristãos-novos e seus descendentes nos actos religiosos, na vida quotidiana e na actividade profissional.

Aqui, poderá conhecer os seus costumes desta comunidade, que durante séculos praticou a sua religião em segredo no interior das suas casas e os ritos católicos no exterior.

Belmonte contém a única comunidade peninsular herdeira legítima da antiga presença histórica dos judeus sefarditas e a mais antiga de Portugal. Não se sabe ao certo quando os judeus terão vindo para Belmonte mas está referenciada uma sinagoga no séc. XIII. No séc. XV há documentos que provam a presença da comunidade. Por outro lado, não se verificou o êxodo nem a conversão em cristãos-novos depois do decreto de expulsão de D. Manuel I em 1496. Durante toda a época da inquisição, conseguiu preservar muitos dos ritos, orações e relações sociais. Apesar da pressão para a diluição na sociedade católica portuguesa, muitos dos belmontenses cristãos-novos continuaram a casar-se apenas entre si durante séculos.

A história dos cristãos-novos e a sua persistência religiosa judaica através dos séculos foi integrada num espaço reservado à vida quotidiana. Outros espaços foram reservados para as suas actividades profissionais, comércio e artesanato: mercadores, ferreiros, carpinteiros, latoeiros, ourives, remendadores de pratos, etc.

A comunidade judaica de Belmonte foi reconhecida oficialmente há 30 anos e foi objecto de uma grande curiosidade internacional quando o caso de Belmonte foi dado a conhecer no universo judaico.

Belmonte contém a única comunidade peninsular herdeira legítima da antiga presença histórica dos judeus sefarditas e a mais antiga de Portugal. Não se sabe ao certo quando os judeus terão vindo para Belmonte mas está referenciada uma sinagoga no séc. XIII. No séc. XV há documentos que provam a presença da comunidade. Por outro lado, não se verificou o êxodo nem a conversão em cristãos-novos depois do decreto de expulsão de D. Manuel I em 1496. Durante toda a época da inquisição, conseguiu preservar muitos dos ritos, orações e relações sociais. Apesar da pressão para a diluição na sociedade católica portuguesa, muitos dos belmontenses cristãos-novos continuaram a casar-se apenas entre si durante séculos.

A história dos cristãos-novos e a sua persistência religiosa judaica através dos séculos foi integrada num espaço reservado à vida quotidiana. Outros espaços foram reservados para as suas actividades profissionais, comércio e artesanato: mercadores, ferreiros, carpinteiros, latoeiros, ourives, remendadores de pratos, etc.

A comunidade judaica de Belmonte foi reconhecida oficialmente há 30 anos e foi objecto de uma grande curiosidade internacional quando o caso de Belmonte foi dado a conhecer no universo judaico.

Caracterização

O museu é composto por três pisos. A partir da entrada principal, no piso 1, acede-se a um átrio/recepção, onde se localizam os serviços de atendimento, a loja do museu e um auditório. Por escadaria e elevador sobe-se ao piso 2, destinado à exposição permanente. Aqui, o percurso inicia-se por uma visão abrangente dos conteúdos do Judaísmo. Depois, o trajecto continua com um núcleo dedicado à história e cultura judaica em Portugal. Destacam-se registos importantes, como o movimento da diáspora e os tempos mais atribulados. Aspectos do criptojudaísmo e da Obra do Resgate farão a relação com o espaço dedicado à comunidade judaica de Belmonte, revelando, assim, a sua singularidade histórica. 

Este espaço sofreu uma profunda reformulação em 2017 e ganhou interactividade e materiais multimédia, por exemplo vídeos com testemunhos da comunidade judaica.

O museu é composto por três pisos. A partir da entrada principal, no piso 1, acede-se a um átrio/recepção, onde se localizam os serviços de atendimento, a loja do museu e um auditório. Por escadaria e elevador sobe-se ao piso 2, destinado à exposição permanente. Aqui, o percurso inicia-se por uma visão abrangente dos conteúdos do Judaísmo. Depois, o trajecto continua com um núcleo dedicado à história e cultura judaica em Portugal. Destacam-se registos importantes, como o movimento da diáspora e os tempos mais atribulados. Aspectos do criptojudaísmo e da Obra do Resgate farão a relação com o espaço dedicado à comunidade judaica de Belmonte, revelando, assim, a sua singularidade histórica. 

Este espaço sofreu uma profunda reformulação em 2017 e ganhou interactividade e materiais multimédia, por exemplo vídeos com testemunhos da comunidade judaica.

 

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Localização