O Museu do Azeite, inaugurado em 2005, ocupa o espaço do antigo lagar de Belmonte, em funcionamento até 1995, e o seu objetivo é dar a conhecer as técnicas de produção de azeite, a origem e a importância da cultura da oliveira (introduzida na Península Ibérica pelos romanos que exploraram em larga escala a produção de azeite), assim como a relevância económica que o “ouro líquido” tem na região.
Esta importância é sublinhada no brasão da Freguesia de Belmonte, que contém uma prensa e dois ramos de oliveira de ouro, que atesta bem a presença do produto na vida das pessoas. De acordo com o projetista do museu, Renato Neves, a ideia foi a de “preservar o máximo possível toda a arquitectura do edifício”, que se encontrava degradado, “de forma a poder mostrar o funcionamento original que existia”.
O Museu desenvolve-se em dois pisos, contando no exterior com uma área de lazer, com a preservação de um olival e onde se localizarão a maioria dos suportes informativos com os seguintes temas: ”A Oliveira e a Civilização”, “A Oliveira em Portugal”, “Olivais da Cova da Beira”, “A importância ecológica do Olival” ou “O ciclo anual da cultura da oliveira e produção de azeite”.
No primeiro piso, o visitante encontra o espaço onde funcionavam os escritórios, as tulhas(tanques de armazenamento) e o alçapão por onde se despejava a azeitona diretamente para a moagem no piso inferior, enquanto no piso zero está exposta a maquinaria, do antigo lagar, de cor azul, tão característica da Metalúrgica Duarte Ferreira, que em meados do séc. XX fabricou máquinas agrícolas para todo o país. No fim da visita, após uma prova de azeite, pode ainda adquirir vários produtos da região, como azeite, vinho e compotas.
O Museu do Azeite, inaugurado em 2005, ocupa o espaço do antigo lagar de Belmonte, em funcionamento até 1995, e o seu objetivo é dar a conhecer as técnicas de produção de azeite, a origem e a importância da cultura da oliveira (introduzida na Península Ibérica pelos romanos que exploraram em larga escala a produção de azeite), assim como a relevância económica que o “ouro líquido” tem na região.
Esta importância é sublinhada no brasão da Freguesia de Belmonte, que contém uma prensa e dois ramos de oliveira de ouro, que atesta bem a presença do produto na vida das pessoas. De acordo com o projetista do museu, Renato Neves, a ideia foi a de “preservar o máximo possível toda a arquitectura do edifício”, que se encontrava degradado, “de forma a poder mostrar o funcionamento original que existia”.
O Museu desenvolve-se em dois pisos, contando no exterior com uma área de lazer, com a preservação de um olival e onde se localizarão a maioria dos suportes informativos com os seguintes temas: ”A Oliveira e a Civilização”, “A Oliveira em Portugal”, “Olivais da Cova da Beira”, “A importância ecológica do Olival” ou “O ciclo anual da cultura da oliveira e produção de azeite”.
No primeiro piso, o visitante encontra o espaço onde funcionavam os escritórios, as tulhas(tanques de armazenamento) e o alçapão por onde se despejava a azeitona diretamente para a moagem no piso inferior, enquanto no piso zero está exposta a maquinaria, do antigo lagar, de cor azul, tão característica da Metalúrgica Duarte Ferreira, que em meados do séc. XX fabricou máquinas agrícolas para todo o país. No fim da visita, após uma prova de azeite, pode ainda adquirir vários produtos da região, como azeite, vinho e compotas.